Datação de Fosseis e Carbono 14


A descoberta de um fóssil é um momento de realização para os arqueólogos, daí se começa o processo de datação do achado e quanto mais antiga for a relíquia maior será seu valor para a arqueologia. Mas, como é possível descobrir a idade de um fóssil?

A química está presente nesse processo, mais precisamente o elemento Carbono. A datação de um fóssil pode ser feita com base no percentual já conhecido do Carbono-14 (C14) em relação ao Carbono-12 (C12) da matéria viva (sem decomposição).

O carbono 14 é um isótopo radioativo natural do elemento carbono, recebendo esta numeração porque apresenta massa atômica 14. Esse isótopo apresenta dois nêutrons a mais no seu núcleo que o isótopo estável carbono 12.

O C14 é formado continuamente na atmosfera e é resultante do processo de bombardeio de raios cósmicos. Forma-se nas camadas superiores da atmosfera onde os átomos de nitrogênio-14 são bombardeados por neutrons contidos nos raios cósmicos e por isso é denominado de carbono radioativo ou radioisótopo. Ele entra no processo de fotossíntese e em conseqüência disso todos os seres vivos possuem em sua composição geral certa porcentagem de C14, ainda que em pequena quantidade. O C12 é o carbono comum (não-radioativo).

Quando o ser vivo morre inicia-se uma diminuição da quantidade de carbono-14 devido a sua desintegração radiativa. A meia- vida do C14 é de 5.740 anos, este é o tempo que o C14 leva para transmutar metade dos seus átomos em C12, os cientistas então se baseiam no cálculo comparativo entre a quantidade habitual encontrada na matéria viva, e aquela que foi descoberta no fóssil, determinando assim a idade do mesmo.

Exemplo: Em um fóssil de 11.480 anos, é encontrado somente ¼ da quantidade habitual de C14. Já em um fóssil de 22.960 anos deve-se encontrar 1/8 da quantidade normal do radioisótopo.
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Veja este Slide sobre o assunto:

BLOG


Um blog (contração do termo "Web log"), também chamado de blogue em Portugal, é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou "posts". Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
Em dezembro de 2007, o motor de busca de blogs Technorati rastreou a existência de mais de 112 milhões de blogs.[1] Com o advento do videoblog, a palavra "blog" assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer.
Os blogs começaram como um diário online e, hoje, são ferramentas indispensáveis como fonte de informação e entretenimento. O que era visto com certa desconfiança pelos meios de comunicação virou até referência para sugestões de reportagem.
A linguagem utilizada pelos blogueiros foge da rigidez da praticada nos meios de comunicação deixa o leitor mais próximo do assunto, além da possibilidade do diálogo entre comunicador e audiência. Grande portais de notícias veiculam com frequência informações de blog e dão crédito ao jornalista
Muitos sites oferecem gratuitamente serviço de hospedagem de blog com ferramentas que ajudam na configuração da página na web.

HiStÓrIa

O termo "weblog" foi criado por Jorn Barger[2] em 17 de dezembro de 1997. A abreviação "blog", por sua vez, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999.[3][4][5] Pouco depois, Evan Williams do Pyra Labs usou "blog" tanto como substantivo quanto verbo ("to blog" ou "blogar", significando "editar ou postar em um weblog"), aplicando a palavra "blogger" em conjunção com o serviço Blogger, da Pyra Labs, o que levou à popularização dos termos.

oRiGeNs

Antes do formato blog se tornar amplamente conhecido, havia vários formatos de comunidades digitais como o Usenet, serviços comerciais online como o GEnie, BiX e Compuserve, além das listas de discussão e do Bulletim Board System (BBS). Em 1990, softwares de fóruns de discussão como o WebEx criaram os diálogos via "threads".
O blog atual é uma evolução dos diários online, onde pessoas mantinham informações constantes sobre suas vidas pessoais. Estes primeiros blogs eram simplesmente componentes de sites, atualizados manualmente no próprio código da página. A evolução das ferramentas que facilitavam a produção e manutenção de artigos postados em ordem cronológica facilitaram o processo de publicação, ajudando em muito na popularização do formato. Isso levou ao aperfeiçoamento de ferramentas e hospedagem próprios para blogs.

PoPuLaRiZaÇÃo

A mensagem passou a modelar o meio, quando no início de 2000, o Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente - uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações específicas em qualquer blog.
Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.
A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 112 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.

Cesio

O césio ( do latim "caesium" , que significa "ceu azul" ) é um elemento químico de símbolo Cs , de número atómico 55 (55 prótons e 55 elétrons) com massa atômica 132,9 u. Seus isótopos mais relevantes são o Cs-133 usado para definir o segundo e o radioisótopo Cs-137 para a cura do cancro.
O césio é um metal alcalino localizado no grupo 1 ( 1A ) da classificação periódica dos elementos. É dúctil, muito reactivo, encontrado no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C).


Características principais

O espectro eletromagnético tem duas linhas brilhantes na região azul do espectro junto com diversas outras linhas no vermelho, amarelo, e no verde. Este metal é macio, ductil, de coloração ouro prateado. O césio é o mais eletropositivo , o mais alcalino e o de menor potencial de ionização entre todos os elementos, à exceção do frâncio. O césio é o menos abundante dos cinco metais alcalinos não radioativos. Tecnicamente o frâncio é o metal alcalino menos comum ( menos de trinta gramas na terra inteira ) e, sendo altamente radioativo, sua abundância pode ser considerada como zero em termos práticos.
Junto com o gálio e o mercúrio, o césio é um dos poucos metais que encontra-se no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C). O césio reage explosivamente com a água fria e , também, com o gelo em temperaturas acima de -116 °C. O hidróxido de césio obtido , ( CsOH ) é a base mais forte conhecida e ataca o vidro.

Acidente radiológico de Goiânia

O acidente radiológico de Goiânia foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de Setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi furtado das instalações de um hospital abandonado, na zona central de Goiânia.
O instrumento roubado foi, posteriormente, desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação o qual afetou seriamente a saúde de centenas de pessoas.

A origem do acidente


O Instituto Goiano de Radioterapia (IGR) era um instituto privado de radioterapia, localizado na Avenida Paranaíba, no Centro de Goiânia. O equipamento que gerou a contaminação na cidade entrou em funcionamento em 1971, tendo sido desativado em 1985, quando o IGR deixou de operar no endereço mencionado. Com a mudança de localização, o equipamento de teleterapia foi abandonado no interior das antigas instalações. A maior parte das edificações pertencentes à clínica foi demolida, mas algumas salas - inclusive aquela em que se localizava o aparelho - foram mantidas em ruínas.


A exposição à radiação

Tão logo expostas à presença do material radioativo, as pessoas em algumas horas começaram a desenvolver sintomas: náuseas, seguidas de tonturas, com vômitos e diarréias. Alarmados, os familiares dos contaminados foram inicialmente a drogarias procurar auxílio, alguns procuraram postos de saúde e foram encaminhados para hospitais.

Lixo atômico

A limpeza produziu 13,4 toneladas de lixo atômico, que necessitou ser acondicionado em 14 contêineres que foram totalmente lacrados . Dentro destes estão 1.200 caixas e 2.900 tambores, que permanecerão perigosos para o meio ambiente por 180 anos. Para armazenar esse lixo atômico e atendendo às recomendações do IBAMA, da CNEN e da CEMAm, o Parque Estadual Telma Ortegal foi criado em Goiânia, hoje pertencente ao município de Abadia de Goiás, onde se encontra uma "montanha" artificial. Assim, os rejeitos foram enterrados em uma vala de aproximadamente 30 (trinta) metros de profundidade, revestida de uma parede de aproximadamente 1 (um) metro de espessura de concreto e chumbo, e sobre a vala foi construída a montanha.
Conseqüências

Após o acidente, os imóveis em volta do acidente radiológico tiveram os seus valores reduzidas a preços insignificantes, pois quem morava na região queria sair daquele lugar, mas o medo da população da existência de radiação no ar impedia a compra e construção de novas habitações.
Além das desvalorizações dos imóveis, por muito tempo a população local passou por uma certa discriminação devido ao medo de passarem a radiação para outras pessoas, dificultando o acesso aos serviços e educação.
Muitas lojas e o comércio que existiam antes do acidente acabaram fechando ou mudando, sobrando alguns poucos comerciantes que ainda resistiam em continuar na região.

Revitalização da região

Somente no final dos anos 90, a região começou a passar menos "assustadora" para os novos inquilinos, através de ações do governo municipal e estadual para a revitalização da região, revalorizando as casas que estavam nas mediações do acidente.
Em questão de poucos anos, o valor das casas da região central já era entre duas a três vezes maior do que na época do acidente. No início de 2006, a prefeitura municipal de Goiânia resolveu revitalizar o antigo Mercado Popular, sendo reinaugurado em novembro de 2006 com a edição 2007 da Casa Cor Goiás, com a presença de autoridades municipais e estaduais. Em fevereiro de 2007, o Mercado Popular passou a ser um ponto turístico da cidade, por possuir uma feira gastronômica todas as sextas-feiras à noite, sempre acompanhada de música ao vivo.
Aos poucos, a região atingida pelo acidente foi e está valorizando-se, aumentando o interesse de grandes empreiteiras construírem prédios de luxo, onde antes eram apenas casebres abandonados.

Influenza A (H1N1)

Boa tarde, pessoal!
Bem sabemos a situação em que se encontra o mundo hoje, em relação à tão famosa "Gripe Suína"; mas também sabemos o quanto a mídia é sensacionalista quando quer, e o quanto emite coisas, quando precisa, enfim, acredito que não preciso dizer nada a respeito disso para que entendam o que esta´ra postado mais adiante.
Só resolvi colocar estas informações aqui, devido a nossa situação pessoal no CPMG-AS, e em virtude do texto estar bem simples e didático.
Agradeço às amigas Cássia e Beth [minhas coordenadoras SEEEEMPRE!^^] que me forneceram a tabela por e-mail.



PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS COMUNS E FREQÜENTES EM RELAÇÃO À GRIPE H1N1

1. Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa?
Até 10 horas.

2. Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos?
Torna o vírus inativo e o mata.

3. Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?
A mucosa do nariz, boca e olhos. Via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que se instale o vírus é a umidade, o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distância.

4. É fácil contagiar-se em aviões?
Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.

5. Como posso evitar contagiar-me?
Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.

6. Qual é o período de incubação do vírus?
Em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.

7. Quando se deve começar a tomar o remédio?
Imediatamente. Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%

8. De que forma o vírus entra no corpo?
Por contato, ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos.

9. O vírus é mortal?
Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.

10. Que riscos têm os familiares de pessoas que faleceram?
Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão.

11. A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus?
Não, porque contém químicos e está clorada

12. O que faz o vírus quando provoca a morte?
Uma série de reações, como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que ocasiona a morte.

13. Quando se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem?
Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.

14. Qual é a probabilidade de recair com a mesma doença?
Nenhuma, de 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.

15. Onde encontra-se o vírus no ambiente?
Quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que não será esterilizado o ambiente, se recomenda extremar a higiene das mãos.

16. O vírus ataca mais às pessoas asmáticas?
Sim, são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos igualmente suscetíveis.

17. Qual a faixa etária da população que está está sendo atacada por este vírus?
De 20 a 50 anos de idade.

18. É útil a máscara para cobrir a boca?
Existem algumas de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque os vírus, pelo seu tamanho, a atravessam como se esta não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento viral: mas se já está infectado use-a para não infectar aos demais, apesar de que é apenas relativamente eficaz.

19. Posso fazer exercício ao ar livre?
Sim, o vírus não anda no ar nem tem asas.

20. Serve para algo tomar Vitamina C?
Não serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir ao seu ataque.

21. Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?
A salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos.

22. O vírus se move?
Não, o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do organismo.

23. Os mascotes contagiam com o vírus?
Com este vírus não, provavelmente contagiem com outro tipo de vírus.

24. Se vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me contagiar?
Não.

25. Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus?
As mulheres grávidas têm o mesmo risco, mas por dois, podem tomar os antivirais, mas somente em caso de de contagio e com estrito controle médico.

26. O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com este vírus?
Não sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo.

27. Posso tomar acido acetilsalicílico (aspirina)?
Não é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que se tenha prescrição por problemas coronários, nesse caso é melhor seguir tomando.

28. Serve para algo tomar antivirais antes dos síntomas?
Não serve para nada.

29. As pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que uma pessoa sadia se contagiam com o vírus?
SIM.

30. Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?
NAO.

31. O que mata o vírus?
O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel.

32. O que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o vírus?
O isolamento.

33. O álcool em gel é efetivo?
SIM, é muito efetivo.

34. Se estou vacinado contra a influenza sazonal sou inócuo a este vírus?
Não, a vacina não serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus.

35. Este vírus está sob controle?
Não totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de contenção.

36. O que significa passar de alerta 4 a alerta 5?
A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3 países.

37. Aquele que se infectou deste vírus e se curou, fica imune?
SIM.

38. As crianças com tosse e gripe têm influenza?
É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.

39. Medidas que as pessoas que trabalham devam tomar?
Lavar as mãos muitas vezes ao dia.

40. Posso me contagiar ao ar livre?
Se há pessoas infectadas e que tussam e/ou espirrem perto, o contágio pode acontecer, mas a via aérea é um meio de pouco contágio.

41. Pode-se comer carne de porco?
SIM, pode e não há nenhum risco de contágio.

42. Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado?
Ainda que se controle a epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode voltar e ainda não haverá uma vacina.

Em transição momentânea

Olá pessoal!
Estou dando uma mexidinha no template aqui do Teia do Conhecimento.
Não se assustem! hehehe!
Logo logo terminarei de organizar e recolocar as 'coisas' no lugar, ok?!
Espero que gostem do novo visual!
Forte abraço a todos! E, bom restinho de domingo!
=]